Operação do MPF contra desembargador de SC mira empregada em condição de escravidão.
Mandado de busca e apreensão foi cumprido nesta terça-feira (6) na casa do magistrado, em Florianópolis.
A operação da Polícia Federal contra o desembargador catarinense Jorge Luiz Borba teve como objetivo apurar a suspeita de que ele mantinha a empregada em condição de escravidão, de acordo com nota divulgada pelo Ministério Público Federal (MPF). Um mandado de busca e apreensão foi cumprido nesta terça-feira (6) na casa do magistrado, em Florianópolis.
Em um comunicado oficial, o MPF afirma que foi autorizado, também, o resgate da trabalhadora.
De acordo com o MPF, a ação ocorreu após investigações feitas pela promotoria e que teriam reforçado indícios da prática criminosa “que foi relatada ao órgão e confirmadas por testemunhas ouvidas no decorrer da fase inicial da apuração”. Entre as suspeitas estão a de “trabalho forçado, jornadas exaustivas e condições degradantes”, segundo a nota divulgada pelo órgão.
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