setembro 7, 2024
Entenda como funciona o coração artificial implantado em MC Marcinho foto deiwid felicio

Entenda como funciona o coração artificial implantado em MC Marcinho

(Fonte: G1) – O artista está internado desde o dia 27 de junho, com um quadro de insuficiência cardíaca e renal. Ele convive com uma série de doenças crônicas há cerca de dez anos: diabetes, doença renal e cardiopatia dilatada.

O procedimento cirúrgico enfrentado pelo cantor de funk MC Marcinho deixou seus fãs assustados. Na última quinta-feira (13), os médicos decidiram colocar um coração artificial no artista para que ele aguentasse esperar por um órgão saudável para transplante.

Coração artificial e xenotransplantes: as alternativas para o transplante

Os médicos afirmaram que o quadro de Marcinho é considerado estável e a operação foi bem-sucedida. O artista está internado desde o dia 27 de junho, com um quadro de insuficiência cardíaca e renal. Ele convive com uma série de doenças crônicas há cerca de dez anos: diabetes, doença renal e cardiopatia dilatada.

Mesmo felizes com o resultado da cirurgia, os fãs seguem assustados, afinal, pouca gente sabe o que é um coração artificial. O g1 ouviu especialistas para explicar o procedimento que pode salvar a vida do funkeiro.

Saiba o que é um coração artificial

Segundo os médicos que atenderam MC Marcinho no Hospital Copa D’Or, na Zona Sul do Rio de Janeiro, o coração artificial nada mais é do que um equipamento que reúne duas bombas para ajudar na circulação do sangue.

Na cirurgia de quinta-feira, os médicos implantaram essas duas bombas no corpo de Marcinho. Uma dessa bombas leva o sangue para dentro da circulação pulmonar, onde é oxigenado. Em seguida, o sangue retorna para o coração.

A segunda bomba do equipamento é responsável pela distribuição do sangue por todo o corpo do paciente.

“A gente usa essas bombas quando o coração entra em falência e o objetivo é puxar o sangue da circulação e devolver para a circulação, fazendo o papel do coração. Basicamente, ele funciona como uma bomba cardíaca”, explicou a cardiologista Jaqueline Miranda, responsável pelo programa de transplante cardíaco da Rede D’Or.

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