Nas escolas brasileiras, já são mais de 900 mil alunos com mais de 40 anos buscando alfabetização, apesar de enfrentarem preconceito.
Número de alunos da modalidade de Educação Para Jovens e Adultos (EJA) aumentou 23% na última década. À procura de mais autonomia e liberdade, estudantes ouvem comentários de intolerância, chegam cansados e famintos às aulas, e tentam superar o que os afastou do colégio na infância e na adolescência.
Eles não chegaram à faculdade (ainda), mas já encontram severas barreiras para retomar os estudos: encaram a falta de autonomia por não saberem ler e escrever, são alvo de intolerância por tentarem estudar “tardiamente” e desdobram-se para conciliar o emprego com as aulas noturnas.
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