Principal sensação e maior ícone da Jovem Guarda, da década de 60, desbravador e otimista por natureza, Erasmo Carlos morreu ontem. O tremendão foi do rock às baladas românticas durante seis décadas, de comportamento jovial até o fim.
Erasmo foi, para Roberto e para o resto do Brasil, o amigo corajoso e sincero que nos ajudou a entender a rebeldia, o amor e a vida.
Erasmo Carlos seguiu o chamado desse verso, de sua canção “Gente aberta”, durante 81 anos de vida e mais de 60 de carreira. Nas canções provocativas e nas reflexivas, sempre teve uma sensibilidade arrebatadora.
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