A prisão de um magistrado provocou surpresa geral na comunidade jurídica de Santa Catarina. Ainda não foi possível para a sociedade catarinense, absorver as informações de que um magistrado estava envolvido em condenáveis práticas criminosas.
O Magistrado, preso em operação do Gaeco, atua em Rio do Sul, mas tem residência em Joinville.
A investigação do Grupo de Combate à Corrupção do Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) deflagrada nesta terça-feira (23) contra tráfico de drogas teve como um dos presos um juiz que atua na 1ª Vara Cível de Rio do Sul.
Trata-se de Tiago Fachin, que apesar de atuar no Alto Vale do Itajaí, tinha residência em Joinville, onde ocorreu a prisão.
A investigação envolve supostas irregularidades de medicamentos tarja-preta. Ainda não se sabe qual era o envolvimento do magistrado na apuração dos promotores.
O Gaeco não se manifestou sobre a operação. O TJ-SC deve se manifestar nas próximas horas.
Além de atuar como juiz de primeira instância em cidades como Araquari e Rio do Sul, Fachin também já foi juiz-auxiliar no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Até ontem a tarde não havia algum advogado constituído até onde se apurou. Pessoas próximas ao juiz teriam dito que os medicamentos envolvidos na investigação eram de uso pessoal do magistrado, o que não convenceu o Ministério Público de Santa Catarina.
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